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Mostrando postagens de maio, 2024

MUSSPE oferece curso de Educação Museal e Mediação Cultural [LPG-PE]

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O Museu de Solos de Pernambuco Professor Mateus Rosas Ribeiro - MUSSPE, vai realizar um curso de educação museal e mediação cultural, com incentivo da Lei Paulo Gustavo - PE. O curso, coordenado pela Drª Paula Araújo, será aberto e tem como objetivo a formação técnica e capacitação para colaboradores de museus. O formato será híbrido e terá carga horária total de 30 horas/aula, divididas em 15 horas/aula para cada um dos dois eixos formativos: 1) EDUCAÇÃO MUSEAL 🏛️ - Átila Tolentino 04 de junho: 9h - 17h (Auditório de geologia do prédio Professor Mateus Rosas Ribeiro - DEPA/UFRPE)
18 de junho: 13h - 20h (Google Meet) 2) MEDIAÇÃO CULTURAL 👥 - Elinildo Marinho 20 de junho: 13h - 17h (Auditório de geologia do prédio Professor Mateus Rosas Ribeiro - DEPA/UFRPE) 21 de junho: 13h - 17h (Auditório de geologia do prédio Professor Mateus Rosas Ribeiro - DEPA/UFRPE) 11 de julho: 13h - 17h (Google Meet) 12 de julho: 13 - 17h (Google Meet) As inscrições ocorrerão de 28 de maio até 2 de junho, às

Nasce, em Vitória, o movimento de dança Twerk.

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  Para Fabiana Almeida, do site Na Ponta do Pé , sensualidade, liberdade corporal e movimento com os glúteos são algumas características do twerk, estilo de dança, que, segundo alguns estudos, surgiu em clubes de strip-tease, nos Estados Unidos, mais especificamente em New Orleans. Também há fontes que indicam a influência de danças tribais africanas como o “mapouka”. A dança começou a ganhar popularização na década de 90, através de vertentes da música hip hop e vídeo clipes de artistas norteamericanos, como Miley Cyrus e Rihanna, por exemplo. Este movimento chegou em Vitória de Santo Antão através do Curso de Iniciação ao Twerking, com as produtoras Kelryn Soares e Clara Emelly, e incentivo do Funcultura/Fundarpe – Governo do Estado de Pernambuco. Para as produtoras, “ Esse projeto [Twerk Vitória] existe para que essas danças possam sair de lugar de Hobbie e estereótipo e assumam seu lugar de direito, nas escolas de danças e nas políticas públicas, e as artistas que dançam, usam a da

O Brilho de Oxum no Sertão chega a quatro cidades do sertão Pernambucano.

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  A circulação do projeto O Brilho de Oxum no Sertão chega a quatro cidades do sertão Pernambucano neste mês de maio: Triunfo (10), Araripina(17), Salgueiro (18) e Floresta (25), trazendo a influência do Candomblé e saudando a grande matrona do grupo Maracatu Raízes do Sertão: Oxum, a orixá da beleza e do amor.  O espetáculo mostra o brilho de Oxum e os rituais de oito Orixás das religiões de Matriz Africana, apresentando elementos da cultura e das religiões afro-brasileiras. Em cada cidade, o projeto acontece em duas etapas. A primeira é a oficina “Da Batida do Tambor ao Compasso do Maracatu” e em seguida, acontecerá a apresentação do espetáculo O Brilho de Oxum. Na primeira, os oficineiros ensinarão alguns fundamentos da dança e do toque do maracatu com foco nos diferentes ritmos de toques e danças do maracatu para os Orixás.  O método seguirá a tradição oral com que os conhecimentos têm sido transmitidos de geração para geração no maracatu, para os alunos compreendam os diálogos que